Joan Bennett, atriz americana (n. 1910)
Joan Geraldine Bennett (27 de fevereiro de 1910 - 7 de dezembro de 1990) foi uma atriz americana de teatro, cinema e televisão. Ela veio de uma família do show business, uma das três irmãs atuantes. Começando sua carreira no palco, Bennett apareceu em mais de 70 filmes da era do cinema mudo, bem na era do som. Ela é mais lembrada por seus papéis no filme noir femme fatale nos filmes do diretor Fritz Lang - incluindo Man Hunt (1941), The Woman in the Window (1944) e Scarlet Street (1945) - e por seu papel na televisão como matriarca Elizabeth Collins Stoddard ( e ancestrais Naomi Collins, Judith Collins e Flora Collins PT) na novela gótica dos anos 1960 Dark Shadows, pela qual recebeu uma indicação ao Emmy em 1968.
A carreira de Bennett teve três fases distintas: primeiro como uma ingênua loira cativante, depois como uma morena sensual femme fatale (com looks que as revistas de cinema costumam comparar com os de Hedy Lamarr) e, finalmente, como uma figura calorosa de esposa e mãe.
Em 1951, a carreira de Bennett na tela foi marcada por um escândalo depois que seu terceiro marido, o produtor de cinema Walter Wanger, atirou e feriu seu agente Jennings Lang. Wanger suspeitava que Lang e ela estivessem tendo um caso, uma acusação que Bennett negou veementemente. Ela se casou quatro vezes.
Por seu último papel no cinema, como Madame Blanc no filme de terror cult de Dario Argento, Suspiria (1977), ela recebeu uma indicação ao Saturn Award.