Um atentado suicida em um centro de recrutamento da polícia em Al Hillah, no Iraque, mata 127.

O atentado de Al Hillah matou 127 pessoas, principalmente homens que faziam fila para se juntar às forças policiais iraquianas, no centro de recrutamento em 28 de fevereiro de 2005 em Al Hillah, Iraque.

O atentado causou um agravamento das relações diplomáticas iraquianas-jordanianas depois que se soube que o homem-bomba Raed Mansour al-Banna havia vindo da Jordânia. A família de Banna na Jordânia deu-lhe um funeral heróico, enfurecendo muitos xiitas iraquianos. Milhares protestaram do lado de fora da embaixada da Jordânia em Bagdá e exigiram seu fechamento, e a disputa levou os dois países a chamar seus respectivos embaixadores. Al-Banna já havia tentado entrar nos Estados Unidos em julho de 2003, embora tenha sido recusado no Aeroporto O'Hare como ele possuía "múltiplos fatores de risco terroristas".