Pelo menos sete pessoas morreram e outras 32 ficaram feridas depois que uma bomba explodiu em um ônibus de turismo israelense no aeroporto de Burgas, na Bulgária.

O atentado ao ônibus de Burgas em 2012 foi um ataque terrorista realizado por um homem-bomba em um ônibus de passageiros que transportava turistas israelenses no Aeroporto de Burgas em Burgas, Bulgária, em 18 de julho de 2012. O ônibus transportava 42 israelenses, principalmente jovens, do aeroporto para seus hotéis, depois de chegar em um voo de Tel Aviv. A explosão matou o motorista de ônibus búlgaro e cinco israelenses e feriu 32 israelenses, resultando na condenação internacional do atentado.

Em fevereiro de 2013, Tsvetan Tsvetanov, o ministro do Interior búlgaro, disse que havia evidências "bem fundamentadas" de que o Hezbollah estava por trás do ataque. Tsvetanov afirmou que os dois suspeitos tinham passaportes canadense e australiano e moravam no Líbano. De acordo com a Europol, evidências forenses e fontes de inteligência apontam para o envolvimento do Hezbollah na explosão. Tanto o Irã quanto o Hezbollah negaram qualquer envolvimento. Em 5 de junho de 2013, o novo ministro das Relações Exteriores da Bulgária, Kristian Vigenin, afirmou que: "Não há provas conclusivas para a implicação do Hezbollah no atentado de julho de 2012 em Burgas. As autoridades continuam a reunir provas." No entanto, duas semanas depois, um representante búlgaro na União Europeia revelou que os investigadores descobriram novas evidências que implicam que os agentes do Hezbollah estavam ligados aos ataques terroristas. Os investigadores descobriram que os documentos falsificados usados ​​pelos perpetradores do ataque foram facilitados por um homem com laços com o Hezbollah. Em julho de 2013, o recém-nomeado ministro do Interior da Bulgária, Tsvetlin Yovchev, declarou: "há sinais claros de que o Hezbollah está por trás do atentado de Burgas". cidadão Malid Farah (também conhecido como "Hussein Hussein"), e cidadão canadense Hassan al-Haj. Em 2013, e em parte em resposta ao atentado, a UE votou por unanimidade para listar o ramo militar do Hezbollah como uma organização terrorista. -Husseini.