Três bombas explodem na área da Baía de Naama, em Sharm el-Sheikh, no Egito, matando 88 pessoas.
Os atentados de Sharm El Sheikh em 2005 foram cometidos pelo grupo islâmico Abdullah Azzam Brigades em 23 de julho de 2005 na cidade turística egípcia de Sharm El Sheikh, no extremo sul da Península do Sinai. Oitenta e oito pessoas foram mortas pelos três bombardeios, a maioria deles egípcios, e mais de 200 ficaram feridas, tornando o ataque a ação terrorista mais mortal da história do Egito, até ser superado pelo ataque à mesquita do Sinai em 2017. aconteceu no Dia da Revolução do Egito, feriado, e fez parte de uma estratégia de prejudicar o turismo no país, grande parte da economia.
Após os ataques, muitas prisões ocorreram, especialmente dos beduínos no Sinai, que supostamente ajudaram no ataque, e o Egito começou a erguer uma barreira de separação ao redor da cidade, isolando-a de possíveis ataques e da comunidade beduína próxima.