Casca e Cássio decidem, na noite anterior ao Assassinato de Júlio César, que Marco Antônio deveria viver.

Júlio César, o ditador romano, foi assassinado por um grupo de senadores nos idos de março (15 de março) de 44 aC durante uma reunião do Senado na Cúria de Pompeu do Teatro de Pompeu em Roma, onde os senadores esfaquearam César 23 vezes. Eles alegaram estar agindo com medo de que a concentração de poder sem precedentes de César durante sua ditadura estivesse minando a República Romana e apresentaram o ato como um ato de tiranicídio. Pelo menos 60 senadores participaram da conspiração, liderada por Marcus Junius Brutus e Gaius Cassius Longinus. Apesar da morte de César, os conspiradores não conseguiram restaurar as instituições da República. As ramificações do assassinato levaram à guerra civil dos libertadores e, finalmente, ao período do Principado do Império Romano.

Publius Servilius Casca Longus (falecido em 42 aC) foi um dos assassinos de Júlio César. Ele e vários outros senadores conspiraram para matá-lo, um plano que eles executaram em 15 de março de 44 aC. Depois, Casca lutou com os libertadores durante a guerra civil dos libertadores. Acredita-se que ele tenha morrido por suicídio após sua derrota na Batalha de Filipos em 42 aC.