Mario J. Molina, químico e acadêmico mexicano, ganhador do Prêmio Nobel
Mario José Molina-Pasquel Henríquez (19 de março de 1943 - 7 de outubro de 2020), conhecido como Mario Molina, foi um químico mexicano. Ele desempenhou um papel fundamental na descoberta do buraco de ozônio na Antártida e foi co-recipiente do Prêmio Nobel de Química de 1995 por seu papel na descoberta da ameaça à camada de ozônio da Terra dos gases de clorofluorcarbono (CFC). Ele foi o primeiro cientista nascido no México a receber um Prêmio Nobel de Química e a terceira pessoa nascida no México a receber o prêmio Nobel. Em sua carreira, Molina ocupou cargos de pesquisa e ensino na Universidade da Califórnia, Irvine, Instituto de Tecnologia da Califórnia, Massachusetts Institute of Technology, University of California, San Diego, e o Center for Atmospheric Sciences da Scripps Institution of Oceanography. Molina também foi Diretor do Centro Mario Molina de Energia e Meio Ambiente na Cidade do México. Molina foi assessor de política climática do presidente do México, Enrique Peña Nieto.Em 7 de outubro de 2020, a Universidade Nacional Autônoma do México anunciou que Molina havia morrido de ataque cardíaco.