Os militares do Suriname atacam a aldeia de Moiwana durante a Guerra de Guerrilha do Suriname, matando pelo menos 39 civis, a maioria mulheres e crianças.
Após a criação do Estatuto do Reino dos Países Baixos, o Exército Real Holandês foi encarregado da defesa do Suriname, enquanto a defesa das Antilhas Holandesas ficou a cargo da Marinha Real Holandesa. O exército montou uma Força Armada Holandesa separada no Suriname (holandês: Troepenmacht no Suriname, TRIS). Após a independência em 1975, esta força foi transformada nas Forças Armadas do Suriname (Surinaamse Krijgsmacht, SKM). Em 25 de fevereiro de 1980, um grupo de 15 suboficiais e um oficial subalterno, sob a liderança do sargento-mor Dési Bouterse, deu um golpe de estado e derrubou o governo. Posteriormente, o SKM foi rebatizado como o Exército Nacional (Nationaal Leger, NL).
A Holanda forneceu assistência militar limitada às forças armadas do Suriname desde a eleição de um governo democrático em 1991. Nos últimos anos, os Estados Unidos forneceram treinamento a oficiais militares e formuladores de políticas para promover uma melhor compreensão do papel dos militares em um governo civil. Além disso, desde meados da década de 1990, a República Popular da China vem doando equipamentos militares e material logístico para as Forças Armadas do Suriname, assim como o Brasil.