Em um tratado com as autoridades coloniais holandesas, o povo Ndyuka do Suriname – descendente de escravos fugidos – ganha autonomia territorial.
O povo Ndyuka (também escrito 'Djuka') ou povo Aukan (Okanisi), é um dos seis povos Maroon (anteriormente chamados de "Bush Negroes", que também tem tons pejorativos) na República do Suriname e um dos povos Maroon em francês Guiana. Os Aukan ou Ndyuka falam a língua Ndyuka. Eles são subdivididos em Opu, que vivem a montante do rio Tapanahony, no resort Tapanahony, no sudeste do Suriname, e os Bilo, que vivem a jusante desse rio no distrito de Marowijne.
As cidades mais importantes são Moengo, a maior cidade do distrito de Marowijne, e Diitabiki (antigo nome: Drietabbetje), que é a residência do granman (chefe supremo) do povo Ndyuka desde 1950. Eles ainda se subdividem em doze grupos de parentesco matrilinear chamados ei.
Há um décimo terceiro grupo, o do granman.