Em 2 de abril de 2015, homens armados invadiram o Garissa University College em Garissa, no Quênia, matando 148 pessoas e ferindo 79 ou mais. O grupo militante e o spin-off da Al-Qaeda, Al-Shabaab, do qual os atiradores alegaram ser, assumiram a responsabilidade pelo ataque. Os homens armados fizeram reféns mais de 700 estudantes, libertando muçulmanos e matando aqueles que se identificaram como cristãos. O cerco terminou no mesmo dia, quando todos os quatro atacantes foram mortos. Cinco homens foram presos mais tarde em conexão com o ataque, e uma recompensa foi colocada pela prisão de um suposto organizador.
O ataque foi o mais mortífero no Quênia desde os atentados à embaixada dos Estados Unidos em 1998, e é o segundo mais mortífero em geral, com mais vítimas do que os ataques de Mombasa em 2002, o ataque ao shopping Westgate em 2013, os atentados a ônibus de Nairóbi em 2014, os atentados de Gikomba em 2014, o Ataques de Mpeketoni em 2014 e ataques de Lamu em 2014.
2015abr, 2
Homens armados atacam Garissa University College, no Quênia, matando pelo menos 148 pessoas e ferindo outras 79.
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