Luis Carlos Galán Sarmiento (29 de setembro de 1943 - 18 de agosto de 1989) foi um político e jornalista liberal colombiano que concorreu à Presidência da Colômbia em duas ocasiões, a primeira vez pelo movimento político Novo Liberalismo que fundou em 1979. O movimento foi um descendente do Partido Liberal Colombiano, e com a mediação do ex-presidente liberal Julio César Turbay Ayala, Galán voltou ao partido liberal em 1989 e buscou a indicação para a eleição presidencial de 1990, mas foi assassinado antes da votação.
Galán se declarou inimigo dos cartéis de drogas e da influência da máfia na política colombiana, neste caso o principal cartel de drogas é o Cartel de Medellín liderado por Pablo Escobar e que tentou sem sucesso se tornar membro do Movimento Novo Liberalismo em sua candidatura para se tornar um membro da Câmara dos Representantes da Colômbia. Galán denunciou Pablo Escobar em uma manifestação pública e apoiou o tratado de extradição com os Estados Unidos, contrariando os desejos dos cartéis colombianos que temiam a extradição para os Estados Unidos. contratado pelos cartéis de drogas durante um comício de campanha na cidade de Soacha, Cundinamarca. Na época, Galán liderava confortavelmente as pesquisas com 60% de votos favoráveis para as próximas eleições presidenciais de 1990. A investigação sobre seu assassinato continua sem solução.
1989ago, 18
O principal candidato presidencial Luis Carlos Galán é assassinado perto de Bogotá, na Colômbia.
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