Fernando Affonso Collor de Mello (português brasileiro: [feʁˈnɐ̃du aˈfõsu kɔloʁ dʒi ˈmɛlu]; nascido em 12 de agosto de 1949) é um político brasileiro que serviu como o 32º presidente do Brasil de 1990 a 1992, quando renunciou em uma tentativa fracassada de impedir seu impeachment julgamento pelo Senado brasileiro. Collor foi o primeiro presidente eleito democraticamente após o fim do governo militar brasileiro. Ele se tornou o presidente mais jovem da história do Brasil, assumindo o cargo aos 40 anos. Depois que ele renunciou à presidência, o processo de impeachment por corrupção continuou. Collor foi considerado culpado pelo Senado e desqualificado para ocupar cargos eletivos por oito anos (1992-2000). Mais tarde, ele foi absolvido de acusações criminais comuns em seu julgamento perante o Supremo Tribunal Federal do Brasil, por falta de provas válidas.
Fernando Collor nasceu em uma família política. Ele é filho do ex-senador Arnon Affonso de Farias Mello e Leda Collor (filha do ex-ministro do Trabalho Lindolfo Collor, liderado por seu pai, ex-governador de Alagoas e proprietário da Organização Arnon de Mello, conglomerado de mídia que administra o estado TV Gazeta de Alagoas, afiliada da TV Globo no estado.)
"Collor" é uma adaptação portuguesa do sobrenome alemão Köhler, de seu avô materno Lindolfo Leopoldo Boeckel Collor.
Collor é senador por Alagoas desde fevereiro de 2007. Ele venceu as eleições em 2006 e foi reeleito em 2014. Em agosto de 2017, Collor foi acusado pelo Supremo Tribunal Federal de receber cerca de US$ 9 milhões em propinas da Petrobras entre 2010 e 2014 subsidiária BR Distribuidora.
1989dez, 17
Fernando Collor de Mello derrota Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno da eleição presidencial brasileira, tornando-se o primeiro presidente democraticamente eleito em quase 30 anos.
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